terça-feira, 28 de julho de 2009

Escolha de navegadores também para Windows XP e Vista, na Europa

Após a Europa prender a respiração ante o rumor da Microsoft de que a empresa liberaria o Windows 7 E no continente, uma versão sem navegador, todos respiraram aliviados ao verem a nova proposta da empresa: distribuir o Windows 7 com o Internet Explorer 8 e uma lista de navegadores concorrentes como opcionais.

Todos gostaram, acharam a proposta legal, até a própria União Europeia. Só que faltou um detalhe importante na versão online da proposta, disponível apenas na versão completa/para impressão: a medida estende-se aos Windows XP e Vista. No caso, a “tela de votação”, como vem sendo chamada a tela que mostrará as opções, seria distribuída para XP e Vista através do Windows Update. Nesse sentido, mesmo que o usuário escolha o Internet Explorer como navegador padrão, poderá, a qualquer momento, trocar de navegador através da tal tela, que não some após a decisão ser tomada.

Quanto aos navegadores, a Microsoft, de acordo com a proposta, se compromete a listar dez navegadores (ou menos) usados na Europa, desde que tenham pelo menos 0,5% de marketshare. Os navegadores serão exibidos numa lista horizontal, com ícones e informações básicas, sendo os cinco mais usados com destaque especial. Dois links estarão disponíveis para cada navegador: um com mais informações sobre o mesmo, e outro para download, direto dos servidores de cada empresa, e não da Microsoft.

Escolha seu navegador.

Escolha seu navegador.

Usuários dos Windows XP e Vista receberão a atualização de três a seis meses após o caso antitruste movido pela Opera na União Européia ter sido julgado. No XP, a atualização será despachada como de “alta prioridade”, e no Vista, como “importante”.

A Opera continua atirando para tudo que é lado. Além de achar o emprego dos ícones na tela de votação dos Windows algo errado, pois muita gente associa o “e” azul do Intenet Explorer à própria Internet, a empresa norueguesa agora quer que a mesma medida seja adotada no Ubuntu e no OS X.

Fonte: All about Microsoft.

segunda-feira, 23 de março de 2009

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Panda USB Vaccine: Proteja seu pen drive

Um dos grandes problemas hoje para quem não usa antivírus são os pen drives. Com a popularização desses dispositivos, muitas pragas virtuais se espalham pelas portas USB alheias. E com a ajuda do autoexecutar do Windows, os vírus fazem a festa.

O que esses vírus de pen drive fazem é basicamente modificar o arquivo autorun.inf, o qual fornece informações para o Windows sobre o que executar quando um dispositivo é conectado ao sistema. Em versões antigas do sistema da Microsoft, o aplicativo informado nesse autorun.inf era executado automaticamente. No Windows Vista, uma janela intermediária foi implementada, deixando ao usuário a decisão de executar o autorun.inf, explorar o dispositivo, entre outras opções. Entretanto, isso não foi o suficiente para deter todas as ameaças. Algumas pragas conseguem disfarçar a opção de explorar os arquivos, enganando muitos usuários desatentos.

Ainda em desenvolvimento (beta), o Panda USB Vaccine é um pequeno e gratuito aplicativo que resolve esse problema. Resumidamente, ele desativa o que foi explicado acima.

Panda USB VaccinePara desativar o recursos de autoexecução do Windows, basta clicar em Vaccinate computer. Essa alteração também pode ser feita pelo registro do Windows, mas certamente é muito mais cômodo apenas clicar em um botão. Também é possível reverter o processo pelo menos botão, depois com o nome Remove vaccine.

Para “vacinar” seu pen drive, obviamente, conecte-o no seu computador. Antes de tudo, verifique se o dispositivo está formatado em FAT ou FAT32. Infelizmente, o Panda USB Vaccine só trabalha com esses sistemas de arquivos. Por fim, escolha a letra que o Windows atribuiu ao pen drive no Panda USB Vaccine e clique em Vaccinate USB, logo ao lado.

Ao vacinar um pen drive, o Panda USB Vaccine simplesmente cria um novo autorun.inf, não permitindo com que ele seja alterado ou deletado por nenhum programa (mal intencionado ou não) ou pelo usuário. O ponto negativo é que, para remover a “vacina”, é necessário formatar o pen drive.

Vale ressaltar que essa ferramenta não garante que seu pen drive fique livre de vírus. Ela apenas impede que pragas alterem o autoexecutar do pen drive e desativa esse recurso do Windows. Se você não utiliza antivírus, verifique periodicamente se existem arquivos ocultos no pen drive. A maioria desses são pragas escondidas. Entretanto, um antivírus é sempre bom nesses casos.

Fonte: Life Rocks.

domingo, 4 de janeiro de 2009